![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiKJlGm97ooaPPC_LbMex5AylpQnSDIT9HPEMefg7Rwip2dUUdPfzd_55dIYkZo7vQ5GGxaDgW1ydQaWJPg6iBweOccliApio10P8oX4a3_11AI-LckRsUBZsG5ltRyzQ_Qf-gtkf9S3554/s320/jaguar.anacarolinafernandes.folhaimagem.jpg)
O livro é composto de capítulos curtos, cada um dedicado a um bar ou a um conjunto de bares.
Jaguar (à direita em foto de Ana Carolina Fernandes) descreve, com muito bom humor, os cardápios, os personagens, a decoração e, claro, suas passagens pelas centenas de bares cariocas em que fez calo no cotovelo. Alguns “mandamentos” de Jaguar para freqüentadores de botequins::
1 - Cachaça da boa não dá amnésia alcoólica.
2 – “Meia-trava” é uma parada no bar para tomar umas e jogar conversa fora. A parte da conversa não é obrigatória.
3 – Para tirar carteirinha de botequeiro carioca, além de ser bom de copo, é preciso encarar petiscos “de responsa”: coxa de frango ensopado, fígado de galinha, moela, carne assada, sanduíche de fritada etc...
4 – Botequeiro que é botequeiro bebe em pé, com o cotovelo criando calo no balcão.
Além dos bares cariocas, jaguar também inclui em seu roteiro etílico bares típicos de São Paulo como o Frango, o Pirajá e o extinto Sujinho, também conhecido como Bar das Putas, na Consolação.
Para conhecer outras obras botequeiras do nosso acervo, desça até a prateleira de Livros Sobre Boteco à esquerda da página.
Nenhum comentário:
Postar um comentário