A morte do garoto Alexandre, 8 anos, que afogou-se no córrego Pirajuçara quando brincava na nova praça do Pq Marabá/Jd Oliveiras, quebrou todo o encanto da nova “menina-dos-olhos” do prefeito.
Conheço Evilásio há 22 anos, e sei que ele jamais admite que errou. Os erros são sempre dos seus subordinados. A reclamação da mãe do menino morto (leia abaixo) veiculada por rádio, TV e jornais para todo o Brasil, revelam a mancada grosseira que jamais poderia ter sido cometida por um médico com os anos de experiência do prefeito.
As pracinhas/parquinhos do doutor Evilásio são feitas em áreas alagadiças. Entre tais “locais de lazer” e os córregos, nenhuma mureta para evitar queda de crianças nas águas, nem a invasão do parque pelas enchentes. Quando as águas se escoam, deixam em seu rastro o risco de contaminações por hepatite, leptospirose e outras pragas, nos bancos de areia que a Prefeitura deixa perigosamente à disposição das crianças. Sem falar no matagal de onde cobras e aranhas espreitam a molecada. (Na foto abaixo, a pracinha/parquinho onde a criança morreu no último domingo, dia 11/11)
Assessores de Evilásio gostam de publicar nos jornais que os parques lineares são a maravilha do momento na cidade. Sugerimos que o “karaokê de escribas” que redige tais barbaridades, faça suas reuniões de pauta nestes “aprazíveis locais”. E não vale levar ray-ban e máscara de proteção respiratória. Os apaniguados do prefeito devem respirar o mesmo ar, e contemplar o mesmo esgoto a céu aberto, com que foram presenteados os freqüentadores dos novos parques lineares.
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