Os oito integrantes do MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto) que continuam presos em Mauá tem passagens pela Polícia por homicídio, tráfico de drogas e roubo.
A prefeitura de Taboão da Serra também já se viu acossada várias vezes pelo MTST. No ataque mais violento, em 28 de maio de 2007, o tenente PM da reserva Amaral, sub-comandante da Guarda Civil, quase ficou cego ao ser apedrejado no olho. Meses depois, com a aproximação do ano eleitoral, Evilásio Farias fez um acerto político com o MTST: no dia 13 de novembro de 2007 o prefeito dobrou o número de sem-tetos com alugueis totalmente pagos pela Prefeitura de Taboão da Serra, e diminuiu as exigências para qualquer pessoa se enquadrar no esquema.
Em 2005, um acampamento do MTST em Taboão da Serra gerou muitos furtos e assaltos nas imediações
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