terça-feira, 26 de outubro de 2010

A primeira-dama de Dilma


Foto: Sérgio Lima
Espantoso como uma pessoa até a pouco desconhecida do grande público, de repente estoura em audiência no cenário nacional e internacional.
Erenice Alves Guerra (à esquerda) era nome de pouca repercussão seis meses atrás. Bastou ocupar o Ministério da Casa Civil no curto espaço entre abril e setembro deste ano, a secretária de Dilma virou sinônimo de mau uso de cargo público, tráfico de influência, corrupção, etc.
E pensar que Erenice, hoje com 51 anos, é filha de um humilde sertanejo, que no final da década de 1950 deixou o Ceará pra ganhar a vida na construção de Brasília como candango...
Erenice é “nêga véia” do PT, ao qual está filiada desde 1981. O que esta mulher deve ter aprontado por debaixo dos panos nestas quase três décadas, nénão?

Carga roubada, dinheiro falso, e propina
A estrondosa contradição em seu depoimento à Polícia na manhã de ontem, provou bem que tipo de pessoas Erenice e sua parentalha costumam favorecer em negócios com o Governo Federal.
O empresário Rubnei Quícoli, já condenado duas vezes na justiça por interceptação de carga roubada e por posse de moeda falsificada, foi atendido por Erenice para tratarem de um projeto de energia solar no Nordeste ao custo de R$ 9 bilhões!
Uma parte desta grana iria para o bolso do filho de Erenice. Outro tanto seria destinado à campanha de Dilma. O acêrto não foi pra frente. A imprensa denunciou a mutrêta. Lula e Erenice estão matutando um jeito de segurar este B.O. sem respingar mais lama no terninho da dona candidata...

Lula e Erenice Guerra

Nenhum comentário: