Cícero é o chefe do bando que pratica seqüestros em Pernambuco e no Ceará. Quando foram presos, os quadrilheiros mantinham um empresário cativo em Penaforte, a 546km de Fortaleza. Eles estavam armados de metralhadoras e pistolas de uso privativo das Forças Armadas.
A promotora Marília Uchoa de Albuquerque Rios Gomes, da 14ª Promotoria de Justiça Criminal de Fortaleza, requisitou a soltura dos elementos, alegando que os prazos do processo "estavam extrapolados". Por questões burocráticas, algumas testemunhas não foram ouvidas, e há falhas nas diligências. A Justiça cearense determinou a imediata soltura do bando. A medida revoltou as Polícias cearense e pernambucana, que alertam para a alta periculosidade destes marginais.
O mandado de prisão de Cícero pela Comarca de Taboão da Serra foi expedido em 24 de agosto de 2007, por crime de porte ilegal de armas.

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