O número de mulheres dependentes do álcool que procuram tratamento cresceu 78% nos últimos três anos no Estado de São Paulo, segundo levantamento em unidades públicas de saúde. Ao mesmo tempo, pesquisas indicam que, em 20 anos, aumentou muito a proporção de mulheres alcoólatras no país. Era uma mulher para cada dez homens. Agora é uma para três.
Para especialistas, uma das explicações é a mesma que levou ao aumento dos problemas cardiovasculares nesse público: a mudança do estilo de vida da mulher, que a deixa sobrecarregada de trabalho e estressada.
"Havia uma demanda reprimida. Antes, a mulher era internada. Hoje, com o tratamento ambulatorial, ela se sente mais estimulada a buscar ajuda." Em 2006, o custo do tratamento ambulatorial de mulheres foi de R$ 820 mil no Estado.
As bebidas ocupam a quarta posição no ranking de internação. Em primeiro vem gravidez/parto, seguido de doenças do aparelho circulatório e das doenças respiratórias.
(Folha de S. Paulo – 03/09/2007)
Para especialistas, uma das explicações é a mesma que levou ao aumento dos problemas cardiovasculares nesse público: a mudança do estilo de vida da mulher, que a deixa sobrecarregada de trabalho e estressada.
"Havia uma demanda reprimida. Antes, a mulher era internada. Hoje, com o tratamento ambulatorial, ela se sente mais estimulada a buscar ajuda." Em 2006, o custo do tratamento ambulatorial de mulheres foi de R$ 820 mil no Estado.
As bebidas ocupam a quarta posição no ranking de internação. Em primeiro vem gravidez/parto, seguido de doenças do aparelho circulatório e das doenças respiratórias.
(Folha de S. Paulo – 03/09/2007)
Nenhum comentário:
Postar um comentário