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O pintor Edward Hopper nasceu nos Estados Unidos em 22 de julho de 1882, e lá faleceu em 15 de maio de 1967.
Pintou seu quadro Nighthaws (Falcões da Noite) em 1942.
Nesta pintura, quando olhamos para o escuro da rua de New York, seria de se esperar que o bar todo iluminado fosse acolhedor. Mas não é. Nele não há porta de entrada. O extremo brilho dentro do bar significa que as pessoas estão presas no seu interior, expostas e vulneráveis. Elas encolhem os ombros defensivamente.
Hopper não está realmente a observá-las, uma vez que ele foi seu próprio modelo para desenhar os homens sentados, como se fossem seus clones.
A mulher da pintura teve como modelo a própria esposa de Edward, Jo Hopper.
Pintou seu quadro Nighthaws (Falcões da Noite) em 1942.
Nesta pintura, quando olhamos para o escuro da rua de New York, seria de se esperar que o bar todo iluminado fosse acolhedor. Mas não é. Nele não há porta de entrada. O extremo brilho dentro do bar significa que as pessoas estão presas no seu interior, expostas e vulneráveis. Elas encolhem os ombros defensivamente.
Hopper não está realmente a observá-las, uma vez que ele foi seu próprio modelo para desenhar os homens sentados, como se fossem seus clones.
A mulher da pintura teve como modelo a própria esposa de Edward, Jo Hopper.
Ele era um homem muito difícil. Jô era mais envolvida emocionalmente por ele, do que ele com ela. A maneira que ela encontrou de mantê-lo junto a si, foi exigindo ser sua modelo exclusiva.
Nos diários de Jo, descobrimos que Hopper descreveu esta pintura como “de três caracteres”. “O homem dentro do balcão, embora preso no triangulo, é o único livre. Tem um emprego, uma casa onde pode entrar e sair. Pode olhar para os clientes com um meio-sorriso. Os fregueses é quem são os falcões da noite. Eles são os predadores? Ou a mulher é quem tem os homens como presa? Na minha mente, o homem e a mulher são um casal, como a posição das suas mãos sugere. Mas são um casal tão perdido na miséria que não podem comunicar-se. Eles não têm nada a oferecer-se um ao outro. Eu vejo os falcões da noite da pintura não tanto como aves de rapina, mas como aves simplesmente. Grandes criaturas aladas que deveriam ser livres no céu, mas ficam fechadas, confusas e miseráveis, a bater constantemente com a cabeça contra o vidro do mundo cruel.”
Hopper colocou em cada gota de tinta toda a amargura que a cena lhe inspirou.
Este óleo sobre tela tem a medida original de 75cm x 150cm.
Nos diários de Jo, descobrimos que Hopper descreveu esta pintura como “de três caracteres”. “O homem dentro do balcão, embora preso no triangulo, é o único livre. Tem um emprego, uma casa onde pode entrar e sair. Pode olhar para os clientes com um meio-sorriso. Os fregueses é quem são os falcões da noite. Eles são os predadores? Ou a mulher é quem tem os homens como presa? Na minha mente, o homem e a mulher são um casal, como a posição das suas mãos sugere. Mas são um casal tão perdido na miséria que não podem comunicar-se. Eles não têm nada a oferecer-se um ao outro. Eu vejo os falcões da noite da pintura não tanto como aves de rapina, mas como aves simplesmente. Grandes criaturas aladas que deveriam ser livres no céu, mas ficam fechadas, confusas e miseráveis, a bater constantemente com a cabeça contra o vidro do mundo cruel.”
Hopper colocou em cada gota de tinta toda a amargura que a cena lhe inspirou.
Este óleo sobre tela tem a medida original de 75cm x 150cm.
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