Foto: Marco Pezão
O primeiro cara que eu vi implicar com a reza dos jogadores antes da partida foi Ferrinho (o popular Raimundo Ayrton de Souza da foto ao lado) nos tempos do glorioso E. C. Tubarão, que ele herdou de seus irmãos Chico Ceará e Robertinho no final da década de 1980.
Eis o que o meu amigo já dizia há mais de 20 anos aqui no futebol de várzea de Taboão da Serra:
- Os caras se abraçam e ficam: “Ave Maria, bendito é o fruto do Vosso ventre...” E dalí a pouco... “Ô, seu féladapuuuta!” Antes do jogo é um tal de “perdoai as nossas ofensas assim como nós perdoamos...” e não demora dois minutos já estão trocando botinadas uns com os outros. Então, pra quê essa onda de Pai Nosso e Ave-Maria dentro do campo? Lugar de reza é na igreja!
Se fosse candidato a presidente da Fifa, Ferrinho já teria garantidos os votos da Federação de Futebol da Dinamarca e do próprio atual manda-chuva da Fifa.
Eis o que o meu amigo já dizia há mais de 20 anos aqui no futebol de várzea de Taboão da Serra:
- Os caras se abraçam e ficam: “Ave Maria, bendito é o fruto do Vosso ventre...” E dalí a pouco... “Ô, seu féladapuuuta!” Antes do jogo é um tal de “perdoai as nossas ofensas assim como nós perdoamos...” e não demora dois minutos já estão trocando botinadas uns com os outros. Então, pra quê essa onda de Pai Nosso e Ave-Maria dentro do campo? Lugar de reza é na igreja!
Se fosse candidato a presidente da Fifa, Ferrinho já teria garantidos os votos da Federação de Futebol da Dinamarca e do próprio atual manda-chuva da Fifa.
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