Zanzei ontem à noite por quatro balcões. Voltei ao terceiro porque o quinto estava fechado.
Faltava a saideira.
No bar da doce Cida fiquei sabendo da morte do Borges, o Borjão, figura carimbada no boteco mais querido das madrugadas insones do Campo Limpo.
Borjão morreu enquanto biritava num outro boteco, lá pras bandas do Umarizal.
Pelo passamento deste colega de copo e de cruz, é que abusei da carona do Turcão, voltei pro Bar do Beto, e repetí o célebre pedido: “me dá a penúltima”.
Enquanto ouço com vocês esta pérola boêmia, peço a Baco e a Santo Onofre que acompanhem nosso companheiro de noitadas na Grande Travessia.
João Bosco & Aldir Blanc – Me dá a Penúltima
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