quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Naruna Costa volta à tela da TV Globo em série policial

Atriz de Taboão da Serra amplia seus espaços na televisão brasileira

Naruna Costa - Foto: Acervo da artista
Quem mora em Taboão da Serra e olhar para a sargento Lidiane na noite desta 5ª-feira 3 de novembro, na reestréia da série Força Tarefa, da TV Globo, vai dizer: “Conheço essa moça d’algum lugar...”.
E terá razão. Naruna Costa (sargento Lidiane) é uma das mais respeitadas atrizes de Taboão da Serra. Iniciou carreira na União Teatral Taboão (UTT), extinta pela atual administração municipal. Além de atriz consagrada, é cantora, instrumentista, compositora e bonequeira.
Naruna já ocupou espaços importantes na TV. Tem passagens pela Cultura, Bandeirantes, TV Brasil, e a própria Globo em recente telenovela. Mas, acima de tudo, sua paixão é o teatro alternativo. Ela é uma das fundadoras do Teatro Clariô, iniciativa cultural das mais premiadas nos últimos anos.

Até dezembro
A série Força Tarefa, nesta sua terceira temporada, vai ao ar até o final de dezembro todas as 5ªs-feiras, às 23h15, logo após A Grande Família.
A sargento Lidiane e o coronel Caetano
Foto: Estevam Avellar / TV Globo
Na pele da sargento Lidiane, Naruna faz uma personagem com lembranças amargas do último relacionamento. Mas é “mulher forte, corajosa, sensual e decidida”, segundo o perfil traçado por Fernando Bonassi e Marçal Aquino, autores da série dirigida por José Alvarenga Jr. (direção geral), José Luis Villamarim e Rogério Gomes (Papinha).
A produção tem estilo cinematográfico. “A direção de fotografia do Lula Carvalho é extraordinária”, vibra Naruna Costa.
A sargento Lidiane terá um romance com o tenente Wilson (Murilo Benício).
A força policial da série é comandada pelo legendário Milton Gonçalves (coronel Caetano).

Boa de tiro
Para viver a sargento Lidiane, Naruna Costa, 28 anos, enfrentou, em junho último, três dias de treinamento militar verdadeiro numa fazenda de São Gonçalo (RJ). Seus comandantes foram um sargento do BOPE, um major e um corregedor da PM carioca.
Naruna carregou no ombro um fuzil de 16kg. Passou por todos os sacrifícios físicos impostos às mulheres que querem ser policiais. Com direito a lançarem bombas de gás contra ela, que ainda tinha de fazer flexões.
“Queriam que eu chorasse, mas no fim, me deram parabéns”, conta Naruna, que revelou intimidade com as armas. “Não errei um alvo. Vi que sou ótima atiradora”.

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Naruna Costa ao centro com Milton Gonçalves e colegas do elenco
Foto: Alex Carvalho / TV Globo

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