David da Silva
Na
manhã de hoje, 5ª-feira (20), a Justiça de São Paulo condenou Ney Santos, conhecido
como Ney Gordo nos inquéritos do Ministério Público, a três anos e nove meses
de prisão em regime semiaberto pelo crime de posses de arma de fogo e de
munição de uso proibido.
A
sentença da juíza Mayara Mari
a Oliveira Resende, da 2ª Vara Criminal de
Cosmópolis (SP), inclui o réu Lenon Roque Alves Domingos, ex-agente de
Vigilância e Escolta da Secretaria Estadual da Administração Penitenciária, com
a pena de três anos e quatro meses em regime semiaberto.
Os
condenados poderão recorrer da decisão em liberdade.
Segundo
as investigações, Ney Gordo e o agente Lenon usaram um Toyota Corola locado
pela Prefeitura de Embu das Artes para transportar armas e munição entre as
cidades de Embu das Artes e Cosmópolis.
No
veículo, a polícia apreendeu uma pistola 380 mm da marca Taurus com numeração
suprimida, três carregadores e acessório de uso restrito onhecido como "mira
laser".
Capivara
Em
1999, quando tinha 19 anos, Ney Santos foi condenado por receptação e formação
de quadrilha. Quatro anos depois, foi novamente condenado, dessa vez por
assaltar um carro-forte portando metralhadora.
Após
dois anos preso, a Justiça o absolveu em segunda instância. Em liberdade,
entrou no ramo de postos de combustíveis e, segundo o GAECO, em quatro anos
acumulou patrimônio de R$ 100 milhões incompatível com sua renda.
Líder político
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| Daniel Bogalho e Ney Santos |



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