Foto: Felix Ismael Rodriguez.
A revista Piauí de setembro trará matéria especial do documentarista Douglas Duarte, com o depoimento de Mário Terán, militar boliviano que matou Ernesto Che Guevara.
A entrevista com Terán custou 3 anos para ser concretizada. Hoje, o assassino do comandante Che vive escondido em uma base militar de Santa Cruz de la Sierra. Confessa que é constantemente atormentado pelo pavor de morrer assassinado.
A execução de Ernesto Guevara de la Serna aconteceu em 8 de outubro de 1967, na Quebrada del Churo. Ele foi cagüetado para o Exército pelo camponês Pedro Peña. A ordem de matá-lo partiu do presidente da Bolívia. Enquanto alguns militares discutiam para ver quem faria o trabalho sujo, o então sargento Mário Terán se prontificou a apertar o gatilho oito vezes contra o peito do guerrilheiro.
A entrevista com Terán custou 3 anos para ser concretizada. Hoje, o assassino do comandante Che vive escondido em uma base militar de Santa Cruz de la Sierra. Confessa que é constantemente atormentado pelo pavor de morrer assassinado.
A execução de Ernesto Guevara de la Serna aconteceu em 8 de outubro de 1967, na Quebrada del Churo. Ele foi cagüetado para o Exército pelo camponês Pedro Peña. A ordem de matá-lo partiu do presidente da Bolívia. Enquanto alguns militares discutiam para ver quem faria o trabalho sujo, o então sargento Mário Terán se prontificou a apertar o gatilho oito vezes contra o peito do guerrilheiro.
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