Meu mano Sérgio Vaz ainda não publicou no blog dele que a Cooperifa foi citada no Pravda, ex-principal jornal da extinta União Soviética.
A matéria não vale nada; é reles implicância com a escrachada jornalista Bárbara Gancia. O cara que a escreveu é do PC do B. E o meu amigo poeta embarcou na ranzinzice dos comunas contra os herdeiros do Barão de Itararé. De qualquer maneira, é legal saber que, em um boteco qualquer de Moscou, entre uma vodca e outra algum colega de copo e de cruz pode saber da existência da Cooperifa.
Este jornal foi fundado pelo colossal Leon Trotski, e como tudo que este profeta armado fez, foi desvirtuado pelo facínora Stalin. A primeira edição do Pravda saiu em 3 de outubro de 1908. Era publicado no exterior para escapar da repressão, e os abnegados bolcheviques o infiltravam entre operários russos. Trotski o escrevia praticamente sozinho, eventualmente com a ajuda de outros três parceiros – dois deles filhos de ricaços que financiavam a aventura jornalística.
O Pravda emputecia os czaristas, porque era escrito em estilo vibrante-incendiário, fácil de compreender, e logo conquistou os humilhados e ofendidos da terra de Dostoievski.
2 comentários:
Palestino,
na verdade eu não embarquei na do jornalista ranzinza, ele que embarcou na minha.
Este texto contra a Bárbara Ganso foi feito há dois anos, em defesa dos pontos de cultura do Hip Hop, ao qual ela falou muito mal do movimento.
O Ranzinza sou eu, vira-lata da literatura, fuçando lixo da intelectualidade brasileira.
Mil corres,
Sérgio Vaz
*Aliás, falando em ranzinza, você também não fica atrás.
Tá explicado, mano.
Mesmo assim, me deves uma vodka.
Postar um comentário