O boquirroto xingou os outros deputados de “babacas” por darem satisfações à opinião pública pela imprensa. Nem se importou com a sala de cafezinho da Câmara cheia de mulheres ao dizer “Ministério Público é o car(*)lho”. Não satisfeito, o língua-imunda chamou de “filho-da-puta” o jornalista da Folha de São Paulo que divulgou a informação de duas viagens da mãe de Ciro Gomes ao exterior com o filho.
Ciro faz pose de ético, mas é na verdade um tremendo vagabundo. Metido a valentão (“Não tenho medo de ninguém, da imprensa, de deputados. Pode escrever o car(*)lho aí”, desafiou os repórteres.)
Ao invés de dar uma de falso machão, Ciro Gomes deveria comparecer às sessões da Câmara, seu suposto local de trabalho.
De 144 sessões desde 2007, Ciro só compareceu a 81 delas. Dos 47 dias que não deu as caras no serviço em 2008, Ciro disse que estava com metade da cara paralisada por uma virose. Já em Fortaleza os bastidores políticos dizem que a cara-dura de Ciro se deve a coisas mais sérias que simples vírus...
Em abril de 2008, houve 18 sessões, mas Ciro só foi a quatro. A desculpa? Estava velando a sogra enfêrma, que só veio morrer em fevereiro de 2009...
Questionado pelos jornalistas porque falta tanto e sempre tem suas faltas justificadas pela Mesa Diretora (que lhe paga os dias sem trabalhar) Ciro saiu com esta: “Não devo explicações a voce. Devo explicações ao presidente da Câmara”...
Ciro diz que “os jovens acham hoje a política um pardieiro de pilantras.” É a única coisa onde o boca-suja tem razão; ele próprio é um dos mais eminentes pilantras do pardieiro em que se converteu o Congresso Nacional.
O vadio Ciro Gomes (faltou a 77% das sessões e ainda recebeu sem trabalhar) é feito mosca varejeira: não pára em partido nenhum. Começou em 1979 na Arena (partido da ditadura militar) e depois gandaiou pelo PMDB, PSDB, PPS e PSB, onde está por enquanto.
O mandrião Ciro Gomes se candidatou a presidente (e perdeu) duas vezes. Sabe quem era o vice dele na última tentativa? O puro e imaculado Paulinho da Força Sindical...
Em Taboão da Serra, na eleição presidencial de 1998 Ciro teve o voto de 4.388 inocentes. Na eleição de 2002, 11.739 otários taboanenses votaram nele para presidente. Induzidos por gente da mesma laia do preguiçoso deputado cearense...
Prefeito Evilásio e o gazeteiro Ciro - Foto: Adalberto Marques
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