sábado, 10 de agosto de 2013

Equipamentos de som devem ser vendidos como arma

Defendo que a pessoa, ao indicar na loja o aparelho de som de seu interesse, seja submetida ao questionário: “como vai utilizar este equipamento?”, “o que você pretende tocar nele, e a que altura?”.
Mediante suas respostas, ela teria avaliada sua capacidade para portar produto sonoro daquela potência.
Se for tocar funk-pancadão ou outras demências feito “quero tchú”, “bará berê” ou (pior de todos) a nefasta Banda Gasparzinho, merecia levar algo tipo as vitrolinhas de antigamente. Cada vizinho ficava com o som do seu gosto restrito à sua propriedade. Sem capacidade para afrontar a sensibilidade dos ouvidos dos outros.
Equipamento de som mal utilizado é uma arma apontada para o ouvido de gente avessa à barulheira.
Por isto deveria ser comercializado com as mesmas restrições impostas às armas de fogo.
Isto não é opinião pessoal, baseada apenas na minha ranzinzice auditiva.
Digite no Google: “som alto e morte”.
Neste sábado 10 de agosto, às 21h11 o buscador me apontava 371 mil resultados para a associação de homicídios com abuso de alto-falantes.

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