Defendo
que a pessoa, ao indicar na loja o aparelho de som de seu interesse, seja
submetida ao questionário: “como vai utilizar este equipamento?”, “o que você
pretende tocar nele, e a que altura?”.
Mediante
suas respostas, ela teria avaliada sua capacidade para portar produto sonoro
daquela potência.
Se for
tocar funk-pancadão ou outras demências feito “quero tchú”, “bará berê” ou
(pior de todos) a nefasta Banda Gasparzinho, merecia levar algo tipo as
vitrolinhas de antigamente. Cada vizinho ficava com o som do seu gosto restrito
à sua propriedade. Sem capacidade para afrontar a sensibilidade dos ouvidos dos
outros.
Equipamento
de som mal utilizado é uma arma apontada para o ouvido de gente avessa à
barulheira.
Por isto
deveria ser comercializado com as mesmas restrições impostas às armas de fogo.
Isto não
é opinião pessoal, baseada apenas na minha ranzinzice auditiva.
Digite
no Google: “som alto e morte”.
Neste
sábado 10 de agosto, às 21h11 o buscador me apontava 371 mil resultados para a
associação de homicídios com abuso de alto-falantes.
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